Saber se comunicar é algo muito importante para o profissional de Secretariado Executivo. E existem momentos para falar de determinados assuntos e existem assuntos que devem ser evitados no ambiente profissional.
O cenário atual do mercado de trabalho incentiva os profissionais a serem verdadeiros, autênticos, pois isso passa confiança para líderes e liderados....mas, como adequar a conversa ao ambiente certo?
Uma pesquisa publicada na revista Você S/A, Editora Abril, traz algumas dicas de como saber se expressar sem passar uma imagem profissional ruim:
"Nos últimos anos, as empresas perceberam que é preciso respeitar a individualidade do profissional, pois as pessoas querem ser elas mesmas no trabalho.
A ideia em voga hoje é que um ambiente saudável permite conversas francas e respeito à opinião do outro. Pesquisas em comportamento indicam que revelar características pessoais, crenças e emoções ajuda a estabelecer vínculos de confiança.
'Profissionais que demonstram autenticidade inspiram confiança e contribuem para o trabalho em equipe', diz lisa Rosh, professora assistente de gestão na escola Sy Syms de administração, da Universidade Yeshiva, em Nova York, que vem estudando a autenticidade no ambiente corporativo.
Apesar da maior abertura, o ambiente de trabalho ainda tem resquícios do passado de ser um lugar avesso a exibições de pessoalidade. Cria-se assim uma confusão: a pessoa quer falar o que pensa e é estimulada a ser autêntica, mas a mesma empresa que incentiva formalmente também reprime tacitamente demonstrações básicas de humanidade.
Qual será a medida certa? Segundo a professora lisa e sua colega Lynn R. Offermann, professora de ciências organizacionais e comunicação da Universidade de Washington, falar demais a respeito de si mesmo pode prejudicar o profissional. A constatação veio de mais de cinco anos de estudo sobre liderança, formação de equipes e habilidades de comunicação.
O prejuízo ocorre quando o profissional revela demais questões íntimas e demonstra sentimentos extremos, como a ira. Segundo Lisa, os profissionais perdem a noção de sinceridade por duas razões.
'Eles não conhecem seus pontos fortes e fracos e não sabem expor ideias adequadamente', diz Lisa. A incapacidade de encontrar essa medida pode trazer consequências para o profissional, que passa a ser visto como uma pessoa impulsiva e pouco confiável. "Ela será a última pessoa que alguém vai procurar para contar algo pelo medo de ter sua história divulgada nos corredores da empresa no dia seguinte", diz Lisa.
É importante ter cuidado ao revelar fatos pessoais. O limite para contar histórias pessoais está relacionado ao cargo que a pessoa ocupa na empresa. Segundo a coach Fattima Motta, sócio-diretora da F&m, de São Paulo, o profissional deve ficar atento para identificar os limites entre trabalho e vida pessoal e distinguir colegas de amigos.
'É preciso ter consciência desses dois papéis', diz. Paulo Schiavon, de 31 anos, diretor de mídia e business intelligence da Iprospect, empresa de marketing digital de São Paulo, costuma abordar questões particulares como forma de aproximar os funcionários. 'Falo de minha família, de como comecei a trabalhar e das dificuldades que já passei', diz Paulo. 'Isso ajuda a motivar meus funcionários e mostrar que sou parecido com eles', afirma.
Segundo paulo, a questão é não confundir autenticidade com ingenuidade. "Ser verdadeiro não signifca falar tudo o que pensa e para qualquer pessoa. Tem de ter filtro", diz. Antes de compartilhar questões pessoais, pergunte se a informação ajudará as pessoas a entender melhor seu pensamento e sua maneira de agir.
- A hora e lugar certos
Outro ponto importante é o lugar. Há empresas abertas e há aquelas em que será preciso observar a intimidade que os funcionários costumam revelar para poder se situar. Geralmente, nas companhias maiores, há mais regras e menos espaço para conversas abertas e pessoais. Mas isso não quer dizer que o profissional deva inventar um personagem de si mesmo para conviver no trabalho.
'Não exagere na impessoalidade nem invente história', afirma Lisa. Segundo ela, isso pode parecer óbvio, mas há muitos casos de executivos que inventam situações ou mudam totalmente de jeito para se ajustar à empresa ou a alguma situação. O importante é entender o ambiente e as pessoas que trabalham lá.
Algumas características negativas, como agressividade, nervosismo e ansiedade devem ser minimizadas no trabalho. 'Se é uma pessoa explosiva em casa, não pode ser assim no trabalho. Isso pode gerar demissão e atrapalhar o trabalho em equipe', afirma Adriana.
Observar o perfil das pessoas com quem você convive também é essencial. Segundo o psiquiatra Carlos Eduardo Carrion, de São Paulo, se estiver lidando com pessoas muito invejosas ou competitivas, compartilhar pensamentos e experiências no escritório pode ser prejudicial.
'Elas podem usar isso contra você em outra oportunidade', afirma. Seja qual for sua personalidade, o segredo está no equilíbrio. É possível se expressar de forma verdadeira e mais próxima de sua personalidade, mas sem se esquecer de que o ambiente corporativo tem regras.
Quando a experiência pessoal é um exemplo que ajuda a melhorar uma situação, dividi-la vale a pena. Se não for esse o caso, guarde a história para a hora do café ou o almoço com os amigos. Seja você mesmo, mas com cautela."
Até mais!
A Autora
Fonte: Caroline Marino, para Você S/A, ed. Fevereiro/2014. Publicado em: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/188/noticias/a-dose-certa-de-informacao?page=2. Acesso em 21/02/2014.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Editorial: Saiba agregar valor à sua carreira.
No último dia 10 de Fevereiro as aulas da Universidade Federal do Ceará-UFC retornaram. E esse fato me trouxe uma reflexão: Os futuros profissionais sabem a importância de escolher o seu curso? Pensei nisso porque muitos estudantes escolhem o curso sem se dar conta que essa será sua carreira, seu futuro. Mesmo que ele perceba, depois, que não é bem aquilo que ele queria, inicialmente é com essa profissão que ele vai atuar no mercado de trabalho.
É muito importante, também, que o estudante, após escolher uma profissão, se especialize nela. E as escolhas dos cursos de especialização são importantes, pois vão agregar valor ao profissional. Muitos profissionais procuram fazer cursos que não tem muita relação com sua carreira, somente por gostarem de determinada área abordada ou pela temática que o curso trata. Claro que todo curso é importante, agrega determinado valor, mas alguns são mais essenciais.
Uma matéria publicada na Revista VOCÊ S/A, Editora Abril, define bem esse assunto:
"Muitos profissionais planejam a carreira de acordo com suas afinidades. Desde o curso de graduação até as áreas em que se especializam dentro da empresa, passando pelas tarefas do dia a dia, é interessante perceber que as pessoas se dedicam mais ao que consideram fácil e prazeroso. Não há nada de errado nesse comportamento, mas o preocupante é quando ele passa a definir todos os passos que um profissional dá na carreira.
Da mesma forma em que uma criança em idade escolar precisa estudar diferentes disciplinas como português, matemática e ciências, o profissional deve entender que há atividades e aprendizados necessários, mesmo sendo difíceis ou considerados “chatos”. Um exemplo simples é o inglês. Há quem alegue não gostar de estudar línguas, perdendo tempo e dinheiro investindo em outras atividades que não necessariamente seriam valorizadas em sua carreira.
Crescimento e desenvolvimento profissional requerem sacrifícios. Vale a pena tentar enxergar a longo prazo e entender que o aprendizado também vem dos momentos difíceis ou pouco prazerosos. Saber identificar que o que queremos é muitas vezes diferente do que precisamos pode ser decisivo para o sucesso na carreira."
Por isso, você que está começando seu curso agora ou já está graduado e inserido no mercado de trabalho, procure cursos que venham a valorizar sua carreira. Dessa forma você poderá aproveitar muito mais oportunidades.
Até mais!
A Autora
Fonte: Matéria publicada por Fernando Mantovani, para Você S/A online: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/sua-carreira-sua-gestao/2014/02/12/o-que-voce-quer-x-o-que-voce-precisa/. Acesso em 16/02/2014.
É muito importante, também, que o estudante, após escolher uma profissão, se especialize nela. E as escolhas dos cursos de especialização são importantes, pois vão agregar valor ao profissional. Muitos profissionais procuram fazer cursos que não tem muita relação com sua carreira, somente por gostarem de determinada área abordada ou pela temática que o curso trata. Claro que todo curso é importante, agrega determinado valor, mas alguns são mais essenciais.
Uma matéria publicada na Revista VOCÊ S/A, Editora Abril, define bem esse assunto:
"Muitos profissionais planejam a carreira de acordo com suas afinidades. Desde o curso de graduação até as áreas em que se especializam dentro da empresa, passando pelas tarefas do dia a dia, é interessante perceber que as pessoas se dedicam mais ao que consideram fácil e prazeroso. Não há nada de errado nesse comportamento, mas o preocupante é quando ele passa a definir todos os passos que um profissional dá na carreira.
Da mesma forma em que uma criança em idade escolar precisa estudar diferentes disciplinas como português, matemática e ciências, o profissional deve entender que há atividades e aprendizados necessários, mesmo sendo difíceis ou considerados “chatos”. Um exemplo simples é o inglês. Há quem alegue não gostar de estudar línguas, perdendo tempo e dinheiro investindo em outras atividades que não necessariamente seriam valorizadas em sua carreira.
Crescimento e desenvolvimento profissional requerem sacrifícios. Vale a pena tentar enxergar a longo prazo e entender que o aprendizado também vem dos momentos difíceis ou pouco prazerosos. Saber identificar que o que queremos é muitas vezes diferente do que precisamos pode ser decisivo para o sucesso na carreira."
Por isso, você que está começando seu curso agora ou já está graduado e inserido no mercado de trabalho, procure cursos que venham a valorizar sua carreira. Dessa forma você poderá aproveitar muito mais oportunidades.
Até mais!
A Autora
Fonte: Matéria publicada por Fernando Mantovani, para Você S/A online: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/sua-carreira-sua-gestao/2014/02/12/o-que-voce-quer-x-o-que-voce-precisa/. Acesso em 16/02/2014.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Editorial: Menos stress, mais qualidade de vida
Para que a sua carreira possa ser bem sucedida é necessário que seu trabalho seja estimulante, motivador. Mas, atualmente, o que está acontecendo é que os profissionais estão se esforçando ao extremo, devido às pressões do mercado sobre as organizações. Mas, é preciso lembrar que o profissional é, em primeiro lugar, um ser humano, com limites físicos e emocionais. Principalmente os Secretários Executivos: Nossa profissão exige de nós responsabilidades muito estressantes e cabe a cada profissional saber seu próprio limite.
Talita Abrantes, do site Exame.com, realizou uma pesquisa sobre a realidade dos profissionais quanto ao estresse que passam todos os dias e dá dicas de como reconhecer os sintomas e o que fazer para evitá-los:
"Estima-se que 70% da população economicamente ativa do Brasil já tenha sofrido de stress, segundo pesquisa feita no ano passado pelo ISMA Brasil. E o trabalho teria sido o principal vilão para este quadro.De acordo com o levantamento, 69% dos casos foram fruto de situações profissionais.
No entanto, a pesada carga de trabalho não é o único aspecto que conspira contra o equilíbrio mental. Estar acomodado em um trabalho que não desafia e não faz crescer também gera stress, segundo Flora Victoria, da Sociedade Brasileira de Coaching.
“Ou pode-se quebrar por superaquecimento ou murchar e desaparecer por subutilização”, explica a consultora. “Os dois excessos são ruins”.
A razão para isso é simples: 'Por menor esforço que ele demande, quando o trabalho não é prazeroso já gera uma sensação psíquica de sobrecarga', diz Paulo Moretti, gerente médico do Semeando Saúde, do Grupo Santa Celina.
1. Sintomas
Alterações bruscas no comportamento ou na saúde física e mental do indivíduo podem ser sinais de que seus limites estão sendo ultrapassados – de uma maneira nociva.
De acordo com a estudo da ISMA Brasil, 78% dos homens e 83% das mulheres que participaram da pesquisa afirmaram ter dores musculares ou de cabeça. Além disso, 39% deles e 37% delas sofriam de distúrbios do sono.
Segundo Ana Maria Rossi, que conduziu o levantamento e preside a associação no país, a ansiedade foi o sintoma mais prevalente entre as pessoas entrevistadas.
'Via de regra, elas trabalham em um ritmo frenético ou por muitas horas sem pausas. A razão para isso é porque elas não têm muita confiança em seu trabalho ou competência', explica a psicóloga.
Taquicardia, ganho ou perda de peso, problemas gastrointestinais também seriam outros indícios. 'Ele começa a beber ou comer mais, dormir menos, fica sedentário', enumera André Caldeira, da consultoria Propósito. 'Ou passa a querer se isolar, tem dificuldade de se relacionar com os outros'.
Na síndrome de burn out, a fase mais extrema do stress, além da exaustão física e mental, a pessoa pode apresentar um quadro de 'alienação do mundo'.
“Ela se torna cética, agressiva ou passiva”, diz Ana Maria. Além disso, a produtividade e a eficácia da pessoa tende a cair. 'Sabendo que não está rendendo, ela se puxa para trabalhar mais', afirma.
2. Maneiras de evitar (e também aliviar) o stress
Agora, em uma era em que a pressão por resultados cada vez mais agressivos e níveis elevados de excelência, como ser um ótimo profissional sem se quebrar fisicamente e emocionalmente?
A resposta pode estar em um princípio de Aristóteles, segundo Flora.
'Você será feliz quando conseguir usar as suas forças na quantidade correta e estiver funcionando em seu nível ótimo', diz a especialista. Ou seja: trabalhando nem mais, nem menos do que, realmente, pode.
Na prática, isso significa que é preciso ter uma noção clara de si – de quais são suas fronteiras, do quanto é possível ultrapassá-las, de quando é preciso parar e, quando for o caso, do quanto você precisa se esforçar para chegar até lá.
'A empresa não é algoz e não é vítima. São escolhas e corresponsabilidades', afirma Caldeira. Em outras palavras, cada profissional também é responsável pelo próprio equilíbrio. E isso demanda assumir o volante da própria vida e não ceder às pressões.
Manter um estilo de vida saudável (com a prática regular de exercícios físicos, boas noites de sono e uma alimentação equilibrada), ter com quem desabafar e investir em técnicas de relaxamento não são garantias de imunidade ao stress.
Mas tais medidas provavelmente irão ajudá-lo a "lidar com o stress e ter uma recuperação mais eficiente", afirma Ana Maria.
Lembre-se: 'É importante cultivar o devido valor para todas as esferas do viver. Quando isso não está balanceado, sinal de que você está se sacrificando, dando mais para a carreira do que deveria', afirma Artur Zular, do Instituto de Qualidade de Vida. "
O importante é sempre gostar do que faz e trabalhar com a motivação necessária, sem esquecer que a qualidade de vida vem em primeiro lugar.
A Autora
Fonte:
Pesquisa realizada por Talita Abrantes, para o site Exame.com. http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-sinais-de-que-voce-esta-se-sacrificando-pelo-trabalho?page=1. Acesso em 08/02/2014
Talita Abrantes, do site Exame.com, realizou uma pesquisa sobre a realidade dos profissionais quanto ao estresse que passam todos os dias e dá dicas de como reconhecer os sintomas e o que fazer para evitá-los:
"Estima-se que 70% da população economicamente ativa do Brasil já tenha sofrido de stress, segundo pesquisa feita no ano passado pelo ISMA Brasil. E o trabalho teria sido o principal vilão para este quadro.De acordo com o levantamento, 69% dos casos foram fruto de situações profissionais.
No entanto, a pesada carga de trabalho não é o único aspecto que conspira contra o equilíbrio mental. Estar acomodado em um trabalho que não desafia e não faz crescer também gera stress, segundo Flora Victoria, da Sociedade Brasileira de Coaching.
“Ou pode-se quebrar por superaquecimento ou murchar e desaparecer por subutilização”, explica a consultora. “Os dois excessos são ruins”.
A razão para isso é simples: 'Por menor esforço que ele demande, quando o trabalho não é prazeroso já gera uma sensação psíquica de sobrecarga', diz Paulo Moretti, gerente médico do Semeando Saúde, do Grupo Santa Celina.
1. Sintomas
Alterações bruscas no comportamento ou na saúde física e mental do indivíduo podem ser sinais de que seus limites estão sendo ultrapassados – de uma maneira nociva.
De acordo com a estudo da ISMA Brasil, 78% dos homens e 83% das mulheres que participaram da pesquisa afirmaram ter dores musculares ou de cabeça. Além disso, 39% deles e 37% delas sofriam de distúrbios do sono.
Segundo Ana Maria Rossi, que conduziu o levantamento e preside a associação no país, a ansiedade foi o sintoma mais prevalente entre as pessoas entrevistadas.
'Via de regra, elas trabalham em um ritmo frenético ou por muitas horas sem pausas. A razão para isso é porque elas não têm muita confiança em seu trabalho ou competência', explica a psicóloga.
Taquicardia, ganho ou perda de peso, problemas gastrointestinais também seriam outros indícios. 'Ele começa a beber ou comer mais, dormir menos, fica sedentário', enumera André Caldeira, da consultoria Propósito. 'Ou passa a querer se isolar, tem dificuldade de se relacionar com os outros'.
Na síndrome de burn out, a fase mais extrema do stress, além da exaustão física e mental, a pessoa pode apresentar um quadro de 'alienação do mundo'.
“Ela se torna cética, agressiva ou passiva”, diz Ana Maria. Além disso, a produtividade e a eficácia da pessoa tende a cair. 'Sabendo que não está rendendo, ela se puxa para trabalhar mais', afirma.
2. Maneiras de evitar (e também aliviar) o stress
Agora, em uma era em que a pressão por resultados cada vez mais agressivos e níveis elevados de excelência, como ser um ótimo profissional sem se quebrar fisicamente e emocionalmente?
A resposta pode estar em um princípio de Aristóteles, segundo Flora.
'Você será feliz quando conseguir usar as suas forças na quantidade correta e estiver funcionando em seu nível ótimo', diz a especialista. Ou seja: trabalhando nem mais, nem menos do que, realmente, pode.
Na prática, isso significa que é preciso ter uma noção clara de si – de quais são suas fronteiras, do quanto é possível ultrapassá-las, de quando é preciso parar e, quando for o caso, do quanto você precisa se esforçar para chegar até lá.
'A empresa não é algoz e não é vítima. São escolhas e corresponsabilidades', afirma Caldeira. Em outras palavras, cada profissional também é responsável pelo próprio equilíbrio. E isso demanda assumir o volante da própria vida e não ceder às pressões.
Manter um estilo de vida saudável (com a prática regular de exercícios físicos, boas noites de sono e uma alimentação equilibrada), ter com quem desabafar e investir em técnicas de relaxamento não são garantias de imunidade ao stress.
Mas tais medidas provavelmente irão ajudá-lo a "lidar com o stress e ter uma recuperação mais eficiente", afirma Ana Maria.
Lembre-se: 'É importante cultivar o devido valor para todas as esferas do viver. Quando isso não está balanceado, sinal de que você está se sacrificando, dando mais para a carreira do que deveria', afirma Artur Zular, do Instituto de Qualidade de Vida. "
O importante é sempre gostar do que faz e trabalhar com a motivação necessária, sem esquecer que a qualidade de vida vem em primeiro lugar.
A Autora
Fonte:
Pesquisa realizada por Talita Abrantes, para o site Exame.com. http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-sinais-de-que-voce-esta-se-sacrificando-pelo-trabalho?page=1. Acesso em 08/02/2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Editorial: Fatores importantes para a ascensão profissional
Todo profissional pensa em subir degraus em sua carreira. E não podia ser diferente com o profissional de Secretariado Executivo. E para que a nossa carreira seja bem sucedida, é preciso observar alguns fatores importantes:
1. Comprometimento
Em tempos de uma geração inteira pensando no tédio que é passar mais de um ano na mesma companhia, as empresas querem gente capaz de vestir a camisa, de fato.
É esse sentimento que gera “a responsabilidade pessoal não só com as próprias atribuições, mas com o resultado da empresa”, diz Rogério Boeira, fundador da Escola Cultman Para Executivos.
2. Comunicação
Neste ponto, não é necessário ter habilidade nem oratórias dignas de Steve Jobs. Mas, é preciso ser claro ao passar informações adiante, preciso em sua comunicação não verbal e empático na hora de dar feedback.
“As respostas devem ser sempre equilibradas e proporcionais”, exemplifica o especialista.
3. Gestão do tempo
Por fim, aprender a controlar a própria agenda é outro atributo básico para a ascensão profissional. A explicação é até óbvia: só com uma boa administração do tempo é possível dar vazão para todas suas outras qualidades e, consequentemente, ter um bom desempenho."
Além desses fatores, ainda podemos citar: Capacitação profissional, ética, respeito e proatividade.
A Autora.
Fonte: Artigo publicado por Talita Abrantes para revista Exame.com: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/3-caracteristicas-essenciais-para-crescer-na-carreira. Acesso em 01/02/2014.
1. Comprometimento
Em tempos de uma geração inteira pensando no tédio que é passar mais de um ano na mesma companhia, as empresas querem gente capaz de vestir a camisa, de fato.
É esse sentimento que gera “a responsabilidade pessoal não só com as próprias atribuições, mas com o resultado da empresa”, diz Rogério Boeira, fundador da Escola Cultman Para Executivos.
2. Comunicação
Neste ponto, não é necessário ter habilidade nem oratórias dignas de Steve Jobs. Mas, é preciso ser claro ao passar informações adiante, preciso em sua comunicação não verbal e empático na hora de dar feedback.
“As respostas devem ser sempre equilibradas e proporcionais”, exemplifica o especialista.
3. Gestão do tempo
Por fim, aprender a controlar a própria agenda é outro atributo básico para a ascensão profissional. A explicação é até óbvia: só com uma boa administração do tempo é possível dar vazão para todas suas outras qualidades e, consequentemente, ter um bom desempenho."
Além desses fatores, ainda podemos citar: Capacitação profissional, ética, respeito e proatividade.
A Autora.
Fonte: Artigo publicado por Talita Abrantes para revista Exame.com: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/3-caracteristicas-essenciais-para-crescer-na-carreira. Acesso em 01/02/2014.
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