domingo, 27 de julho de 2014

SEB 2014: Uma oportunidade única para agregar valor à profissão

A partir de amanhã, 28/07, inicia-se o evento Secretárias Executivas do Brasil 2014, evento realizado pela Blue Ocean Events e apoiado pelo Blog. Eventos como esse são muito importantes para nossa profissão, pois reúne uma gama de líderes que farão palestras de alto nível, agregando valor e conhecimento para a nossa área. Nós Secretários Executivos precisamos estar sempre atualizados, sobre novas tendências de mercado, de novos conhecimentos e também atualidades da nossa área. Não perca essa oportunidade! 

Segue abaixo um pouco desse projeto: 

"Após sucessos consecutivos na realização de encontros setoriais focados em gestão executiva,  a Blue Ocean Business Events tem o prazer de anunciar a organização da SEB 2014 – SECRETARIADO EXECUTIVO BRASIL, primeira conferência de gestão estratégica para Secretárias(os) Executivas(os)  atuantes nas principais empresas do país.
Com um formato dinâmico, organizado por meio de Oficinas, o encontro proporcionará uma nova visão sobre os atuais desafios que profissionais do setor enfrentam, em um ambiente corporativo cada vez mais exigente e onde as suas ações e decisões impactam diretamente na eficiência do corpo gestor de suas empresas. O encontro será realizado nos dias 28 e 29 de Julho de 2014 em São Paulo."

O blog enviará uma representante, que irá nos contar como foi a experiência do evento!

Até mais!

A Autora

Fonte: http://www.seb2014.com.br/  Acesso em 27/07/2014.

sábado, 19 de julho de 2014

Editorial: Os "Sete Pecados" do mundo corporativo

Em nosso cotidiano nos deparamos com algumas situações que em muito se parecem com os "sete pecados capitais". Mesmo estando atentos ao nosso comportamento, estamos sujeitos a praticar algum deles. Um artigo publicado por Cláudia Gasparini na edição de Julho/2014 da revista Você S/A explica como pode ocorrer esse comportamento no mundo empresarial: 

" 'Onde há interação entre pessoas, aparecem vícios e virtudes. Nenhum ambiente de trabalho é exceção a essa regra.' - Essa é a opinião de Irene Azevedo, diretora de negócios da LHH | DBM. Para ela, os relacionamentos profissionais sofrem com as mesmas falhas humanas resumidas nos 7 pecados capitais da Igreja Católica.
Gula, luxúria, preguiça, inveja, ira, soberba e avareza são conhecidas como os nossos principais desvios da conduta desde o século 13, quando são Tomás de Aquino registrou a famosa compilação na obra "Suma Teológica".
Para Irene, a clássica lista nasceu de uma reflexão profunda sobre o comportamento humano - independentemente da conotação de pecado religioso.
“São deficiências universais e emblemáticas, que se aplicam a qualquer ambiente, inclusive o profissional”, opina a executiva.
Se, por um lado, essas falhas pertencem à natureza humana, por outro, a configuração atual do mercado de trabalho acentua nossas disposições negativas:
'As empresas estimulam o nosso lado mais egoísta e individualista ao não premiar suficientemente as conquistas coletivas, por exemplo', explica Irene.

A seguir, reunimos algumas traduções possíveis dos 7 famosos vícios para o universo do trabalho. Confira:

Inveja
'A maioria de nós é competitiva em alguma medida, mas isso pode passar dos limites', afirma Irene. Essa disposição humana pode ser muito estimulada no contexto profissional, em que a concorrência cumpre um papel central para a lógica dos resultados.
O sentimento pode levar profissionais de destaque a ser alvo da hostilidade de seus colegas. 'É comum ver pessoas que, por inveja, criticam e até boicotam quem incomoda', afirma Sandra Oliveira, diretora na Dale Carnegie de São Paulo.

Soberba

De acordo com Irene, a vaidade é outra 'praga' no mundo corporativo. 'A sensação de poder no trabalho muitas vezes torna as pessoas arrogantes', afirma a executiva.
Esse orgulho desmedido pode criar uma bolha em volta do indivíduo. 'Cada um só está interessado em si mesmo e nos seus próprios problemas, o que asfixia a comunicação e cria células isoladas no escritório', diz Sandra.

Ira
A agressividade também aparece frequentemente no mundo do trabalho, intensificada pelo estresse e pela pressão por resultados. 'Infelizmente, brigas, insultos e xingamentos não são raras em ambientes corporativos', diz Irene.
Segundo Sandra, a hostilidade também se manifesta mais facilmente com a internet. 'Usando o escudo de um email, por exemplo, as pessoas se sentem muito mais corajosas para lançar ofensas aos outros', explica.

Avareza
O apego exagerado ao dinheiro também é muito presente no mundo do trabalho. Segundo Irene, é natural o desejo de progredir materialmente. Porém, o objetivo de acumular riquezas não pode ser perseguido a qualquer custo.
'É quando a ambição vira ganância', diz a executiva. Visando a uma promoção ou aumento de salário, por exemplo, o profissional pode prejudicar os demais e atropelar todos os seus princípios.

Gula
A vontade excessiva de comida pode ser traduzida para o universo do trabalho como uma necessidade constante de "abocanhar" o que está ao redor. 'O vício da gula aparece no profissional que quer tudo o que é do colega, a tarefa, o cargo, o salário, o status', diz Irene.
Segundo a executiva, esse “guloso” do trabalho cobiça o espaço do outro, seja para obter mais reconhecimento do chefe, seja para simplesmente alimentar sua vaidade.

Luxúria
Para Irene, existem muitas metáforas possíveis para o desejo sexual excessivo no mundo profissional. 'A busca pelo prazer individual e a desatenção às necessidades dos colegas são atitudes que podem aparecer no escritório', diz ela.
É o caso de profissionais que põem a sua própria satisfação em primeiro lugar, em detrimento de qualquer consciência de equipe. Aqui estão incluídos os comportamentos egoístas, indelicados e espaçosos do dia a dia corporativo.

Preguiça
'O mundo corporativo está cheio de procrastinadores, que não pensam no impacto dos seus atrasos para o resto da equipe', afirma Irene.
Tarefas acumulandas, prazos estourados e pendências esquecidas são alguns sinais de que a ociosidade está reinando no ambiente de trabalho."

Às vezes identificamos esses comportamentos nas outras pessoas. Caso venha a prjudicar você, procure a pessoa e converse. Se não resolver, comunique à gestão superior. O importante é não deixar que interfira no seu trabalho. 

Até mais!

A Autora

Fonte: Artigo publicado por Cláudia Gasparini, no site Exame.com, referente à Ed. Julho da revista Você S/A: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-7-pecados-capitais-no-mundo-do-trabalho. Acesso em 20/07/2014.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Editorial: O desafio das novas tecnologias em um cenário analógico.

O artigo que compartilho com vocês, leitores, essa semana foi idealizado a partir de uma experiência vivenciada em minha rotina de trabalho, a qual me fez refletir na seguinte questão: Como lidar quando o avanço tecnológico não é bem aceito pelo gestor? 
Esse texto foi retirado de uma publicação da revista Você S/A, Ed. Julho 2014:

"Compreender os hábitos digitais de consumidores e vislumbrar as oportunidades de criação de produtos e serviços que as novas tecnologias trazem são habilidades esperadas dos profissionais. Quem é capaz de sugerir inovações se destaca no mercado.
As empresas entenderam isso, mas sofrem com um problema: muitas mantêm no topo líderes analógicos, distantes da realidade digital e incapazes de detectar o valor das ideias de suas equipes. Uma pesquisa da firma de recrutamento de executivos Russell Reynolds com 300 empresas e 3 000 presidentes e executivos mostrou que apenas 18 companhias tinham diretorias altamente digitais.
O mesmo estudo mostrou que 210 empresas não tinham ninguém na cúpula com ligação com o mundo tecnológico. 'A informação está redesenhando as empresas, e quem não se transforma fica para trás', diz Javier Zamora, professor da Iese Business School­ de Navarra, na Espanha.
A situação no Brasil é semelhante. Embora existam exemplos de ações digitais muito bem-sucedidas, boa parte das empresas convive com uma diretoria pouco familiarizada com as novas tecnologias. São times que foram montados levando em conta as competências em outras áreas. Conhecimento digital não costumava ser um critério de escolha.
Os funcionários notam que o gestor não domina o vocabulário digital, ainda que ande de smartphone nas mãos para cima e para baixo. O chefe mostra-se temeroso em relação a mudanças nos negócios e incapaz de aproveitar oportunidades. Os projetos vão sendo abandonados e seus autores acabam frustrados.
'Saber ler o ambiente é uma competência que vai ser importante para toda a trajetória profissional. Você deve reconhecer se o líder está disposto a ouvir suas sugestões', afirma Halina Matos, da Cia de Talentos, empresa especializada em recrutamento e seleção de trainees, de São Paulo.
'A abordagem do diálogo precisa ser respeitosa acima de tudo. Bons líderes são antes de tudo pragmáticos. Se o funcionário apresentar casos e resultados positivos de experiências semelhantes, dificilmente o diretor vai ignorar a proposta', diz Pedro Waengartner, coordenador de marketing digital da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo.
O trabalho não é um mundo perfeito. Quando deparar com um líder analógico, lembre-se de que lidar com diversidade é outra competência valorizada nas empresas, justamente por situações assim."

A maior virtude e também grande desafio da atualidade é saber lidar com todos os tipos de gestores. Esse é um grande diferencial da atualidade. 

Até mais!

A Autora

Fonte: Artigo publicado por Olívia Fraga, para Exame.com, Revista Você S/A, Ed. Julho 2014: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/194/noticias/como-lidar-com-um-chefe-analogico

domingo, 6 de julho de 2014

Editorial: O diálogo como fator decisivo na rotina de trabalho

Em nossa rotina de trabalho, precisamos ficar atentos para detalhes corriqueiros que podem ser um diferencial importante, se bem trabalhado.Entre os detalhes da rotina, destaco hoje o "diálogo". Saber dialogar é algo muito importante e pode chegar a ser fator decisivo no momento de uma promoção dentro da empresa. Hoje trago para vocês um artigo publicado na revista Você S/A, sobre a importância do diálogo: 

"No mundo corporativo supercompetitivo da atualidade, há muitas coisas triviais, como ter domínio técnico em alguma área e saber organizar e executar um plano de ação. Mas o velho "trivium" ainda ocupa seu espaço, mesmo que de forma ampliada. Atualmente, é trivial dominar mais de um idioma, é básico entender a lógica de um mundo múltiplo, plural e conectado, e é fundamental saber dialogar.
Talvez seja essa qualidade seja o maior diferencial, ainda que velado, de quem se destaca, considerando que, às outras, comumente se presta mais atenção. A simples prática do diálogo, da disposição para expor seu ponto de vista sem desmerecer o dos demais, é trivial ou deveria ser.
O problema do exercício do diálogo é que ele pressupõe ouvir o outro além de falar e, mais do que ouvir, respeitar, ponderar, compreender, aproveitar. E isso requer boa dose de disposição e humildade.
Empresas esperam resultados, jovens desejam construir carreira. Duas coisas que combinam perfeitamente, desde que se jogue limpo, ou seja, que haja sintonia, entendimento, parceria e... diálogo entre o jovem e a empresa. Ambos têm expectativas a ser contempladas. Simples assim. Verdadeiramente trivial. Ou não." 

Pratiquemos o diálogo! 

Até mais!

A Autora

Fonte: Trecho retirado do artigo de Eugênio Mussak, para revista Você S/A, Ed. Maio 2014: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/192/noticias/o-trivial-importante