sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Editorial: Evento XIV SEMISEC

Nos dias 23 a 26 de agosto de 2017 aconteceu o  XIV SEMISEC.
Voltado para o tema “DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO SECRETARIADO” o evento foi um sucesso de conteúdo e público. A Secretária Executiva Thays Garcia compareceu ao evento e nos conta tudo sobre a sua experiência: 


“Participar do XIV SEMISEC, foi uma experiência importante para me atualizar de que a carreira de um profissional de Secretariado Executivo tem que estar em constante atualização”
O XIV SEMISEC – Seminário Multiprofissional Integrado de Secretariado da Região Nordeste, teve como tema central “DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO SECRETARIADO” que fez com que o público refletisse sobre a atuação e a busca constante do conhecimento. O evento ocorreu no Hotel Blue Tree Towers Rio Poty em Teresina-Piauí no período de 23 a 26 de agosto de 2017. 
O público-alvo do evento foram profissionais, estudantes e docentes de Secretariado. Para os profissionais o legado do evento foi o de refletir sobre a atuação e na constante busca pelo aperfeiçoamento de suas práticas e técnicas. Para os estudantes houve um momento científico no evento para apresentação de artigos científicos e pôsteres, no qual o 1º e 2º lugar foram para egressas do curso de Secretariado Executivo da UFC, assim como, a premiação em 2º e 3º lugar em pôsteres. Para os docentes houve um momento para lançamento, venda e exposição de livros.
Na ocasião do evento, ocorreu o lançamento do livro “Técnicas Profissionais para Secretariado & Taquigrafia” da autora profa. Maria Helena de Macêdo Lima. (foto: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2378720955687348&set=pb.100006483995302.-2207520000.1505842726.&type=3&theater)
Além disso, o evento também apresentou novidades, como o Lançamento do XX CONSEC 2018, o lançamento do Seminário Nacional para a Criação do Conselho de Secretariado e a apresentação e Posse Festiva da nova Diretoria da FENASSEC. (foto: https://www.facebook.com/secretariandos/photos/pcb.1936401013242685/1936400066576113/?type=3&theater)

O evento foi um verdadeiro sucesso e a próxima edição será realizada em João Pessoa – PB. "

E fica o convite para o próximo SEMISEC e também para o CONSSEC, que acontece esse ano (Veja a publicidade do evento na aba de eventos do Blog). 

Um Abraço!
A Autora.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Novos editoriais em aprimoramento!

Caros leitores,

Em breve estarei postando novos conteúdos, inclusive em comemoração ao nosso dia: 30 de Setembro!

Aguardem...



terça-feira, 11 de julho de 2017

Editorial: Descubra se o HomeOffice é o complemento ideal para sua carreira.

Muitos profissionais estão em busca de uma renda extra com trabalhos HomeOffice...mas será que essa modalidade se encaixa com nossa rotina de Secretários Executivos? Abaixo o Blog está trazendo esse mês um artigo sobre essa forma de trabalho que está crescendo cada vez mais, por vários motivos, mas principalmente como um complemento à carreira profissional: 

"Franquias “home office” são aqueles negócios em que você pode trabalhar em casa, sempre muito à vontade, podendo visitar a geladeira com frequência, com um olho na TV e outro no computador. Além disso, é possível definir seu horário e também a carga de trabalho. Parece muito bom, melhor ainda se o seu negócio é uma franquia! Mas vale mesmo a pena ter uma franquia para trabalhar em casa e apenas por meio período? Vamos ver quais os principais benefícios e desafios exigidos de um franqueado que pode trabalhar em casa:

Suas motivações X distrações

Qual a sua motivação? Se costumeiramente acorda cedo e parte para atacar a lista de tarefas que está sobre sua mesa no atual emprego, esse pode ser um bom indicativo de que você terá  sucesso com um negócio “home office”.
Mas se a grande motivação, por exemplo no seu atual emprego, é apenas lutar para não ser demitido, considere que ter uma franquia “home office” não será adequado para você. Saiba mais: O Grupo Studio apresenta 5 fatores para você analisar e decidir se vale a pena abrir uma franquia Patrocinado
Para ter seu próprio negócio em casa você precisará ser muito produtivo e, se por um acaso você é daqueles que se distrai com todas as atividades que acontecem ao seu redor – crianças, cônjuge, pássaros, tarefas caseiras que deixou para depois, certamente não terá a necessária dedicação e atenção focada para o seu negócio “home office”.

Auto controle X controlado

Ao trabalhar em casa, você perderá a relação e o convívio com colegas de trabalho e a sensação de fazer parte de uma equipe. Você pode ser um daqueles lobos solitários que gostam da vida autônoma, ou talvez daquele tipo de pessoa que rende mais quando tem um chefe à sua espreita.
É claro que nem todas as franquias “home office” obrigam a um isolamento completo. Algumas franquias permitem que você trabalhe em casa, mas exigem seu envolvimento pessoal e presencial com clientes.  Saiba mais: Franquia de sucesso pede olhar afiado. Descubra com a TOTVS o motivo. Quando você tem seu próprio negócio, pode controlar suas horas de trabalho, que serão compatíveis com as receitas. De um modo geral, quanto mais você trabalha, mais você ganha!

Organização, disciplina e muita motivação

Um franqueado “home office” bem sucedido é muito organizado e disciplinado. Terá que fazer e atender suas ligações, responder e enviar e-mails, além de uma forte atividade em redes sociais para vender. Além de uma agenda pessoal bem controlada, terá cobranças, contas a pagar, contatos e atendimentos tendo que definir objetivos pessoais e trabalhar muito para alcançá-los. Você terá que estabelecer metas, como, por exemplo, conseguir atingir pelo menos cem clientes até o final do primeiro semestre de atuação no negócio. Além disso, deverá definir os meios com os quais poderá atingir esta meta, ou seja, pelo Facebook, telefone ou mesmo com visitas a clientes potenciais.

Tudo dependerá do seu esforço pessoal com planejamento e muita organização, além de uma enorme motivação.

Patrão do empregado, empregado do patrão!
Legal, finalmente você é o patrão, o chefe! Mas também será o seu próprio empregado. Em um negócio “home office” você geralmente é tudo, desde presidente até funcionário. Você paga as contas, cobra, resolve os problemas do cliente e se torna o especialista em marketing. Se o seu computador não estiver funcionando, você deve consertá-lo ou entrar em contato com alguém para que o faça.

Ah, mas os benefícios!

“Home office” funciona bem para uma série de negócios, particularmente aqueles que não exigem a contratação  de funcionários. Também para aqueles negócios em que você não receberá a visita de clientes, mas que terá eventualmente visitá-los. Você terá uma considerável redução de despesas evitando gastar com espaços em lojas e escritórios para instalar o negócio, além de trabalhar em casa perto da família.
Mas não vai funcionar se você não trabalhar. Se as distrações de estar em casa são muito tentadoras, ou se a falta de interação com os outros faz com que você se sinta isolado, você não estará focado em seus negócios e sua empresa não conseguirá render o que você esperava.

Marcus Rizzo é sócio-fundador da consultoria Rizzo Franchise."

E se vc acha que essa pode ser uma forma lucrativa e que vc conduzirá de maneira a não sobrecarregar sua principal atividade profissional, vale a pena investir!

Até Mais!

A Autora. 

Fonte: Artigo publicado para a Revista PME: http://exame.abril.com.br/pme/vale-a-pena-abrir-uma-franquia-em-casa-e-trabalhar-meio-periodo/. Acesso em 11/07/2017.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Editorial: O bom uso do aplicativo "Whatsapp" em assuntos corporativos

    As facilidades trazidas pelos aplicativos de celular otimizam muito a nossa rotina de trabalho, mas é necessário ter cuidado para não ser escravo dessas facilidades. 
Vamos falar esse mês de um dos aplicativos mais utilizados pelos colaboradores: o "Whatsapp".
O editorial abaixo traz uma reportagem sobre as implicações do mal uso desse aplicativo, publicado na Revista Você RH, Ed. Maio/2017: 

"O aplicativo WhatsApp tornou-se verdadeira ferramenta de comunicação entre os brasileiros. A facilidade em troca de mensagens instantâneas, com agilidade e eficiência fizeram com que o aplicativo alcançasse milhões de adeptos. E na dinâmica das relações de trabalho não poderia ser diferente. Empregados e empregadores utilizam-se da ferramenta constantemente. Contudo, importante destacar a necessidade de cautela com o uso do aplicativo. A força que o WhatsApp detém pode causar sérios transtornos às empresas e aos trabalhadores. Há situações em que o uso do aplicativo é permitido como ferramenta para o trabalho, normalmente útil aqueles que desempenham funções externas. Nestes casos, o empregado deve estar atento à obrigação de guardar sigilo sobre as informações profissionais, bem como em relação à conduta para com os clientes e colegas de trabalho. Além disto, o uso deve restringir-se apenas para o trabalho, não devendo ser utilizado para questões particulares. Já os empregadores não poderão exigir que o funcionário possua aparelho exatamente compatível com o uso do aplicativo, uma vez que as ferramentas de trabalho devem ser fornecidas pela empresa.

Em outros casos, parte das empresas tem aderido à vedação da utilização de meios eletrônicos durante o expediente de trabalho, principalmente celulares, visando evitar o acesso às redes sociais. Muitas acreditam que permitir o acesso ao aplicativo pode reduzir a produtividade dos colaboradores ou, em certos casos, causar acidentes de trabalho. Em razão disso, os Regimentos Internos das empresas têm sido alterados para prever expressamente a proibição. Assim sendo, se o empregado utiliza das redes sociais no período em que deveria estar efetivamente trabalhando, poderá ser advertido, suspenso e se, reiterada a conduta, até mesmo dispensado por justa causa. Além disto, o cuidado com o uso das redes sociais, sobretudo do WhatsApp, vai muito além da possibilidade de receber penalidades. A Justiça do Trabalho já tem se utilizado de mensagens do aplicativo para condenar empregados a indenizar a empresa por eventual propagação de notícias que prejudiquem a imagem do empregador ou violem o sigilo de informações confidenciais e estratégicas. Do mesmo modo, referidas mensagens podem contribuir para uma manutenção de dispensa por justa causa.

Para os empregadores, vale a recomendação de zelo nas conversas trocadas por superiores hierárquicos com os subordinados, haja vista poderem ser utilizadas em demandas judicias, valendo como importante meio de prova. Assim, conversas e solicitações fora do expediente de trabalho podem caracterizar horas em sobreaviso do empregado ou até mesmo horas extras.  Ademais, há que se ter cautela com o teor das mensagens, a fim de evitar a exposição dos empregados, evitando causar assédio, para minimizar o risco de caracterizar a configuração do dever de indenização por danos morais. Vale dizer que o regramento referente à proibição de utilização das redes sociais ou dos próprios aparelhos eletrônicos deve estar expressamente previsto em normas internas, preferencialmente no Regimento Interno. É uma forma de resguardar a transparência na relação empregador-empregado e evitar questionamentos futuros. A utilização do aplicativo pode ser muito benéfica ao ambiente laboral, visto ser um facilitador na comunicação, sempre tão criticada pelos colaboradores em muitas empresas. 

Todavia, é necessário sempre examinar as regras impostas pela empresa, a fim de se verificar a permissão para utilização e a possibilidade de limitação ao uso profissional. Desta forma, com equilíbrio e clareza, as interferências do WhatsApp serão muito mais positivas nas relações de trabalho."

Até mais! 

A Autora.

Fonte: Texto publicado por Bianca Dias de Andrade, coordenadora da área corporativa do escritório Andrade Silva Advogados, para revista Você RH, Ed. Maio/2017. Acesso em 06/06/2017.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Compliance: O "selo de ética" das empresas

Observamos, na atualidade, muitos discursos a respeito de campanhas antifraude e anticorrupção dentro dos ambientes corporativos.
Mas, o que realmente sabemos sobre a maior das atitudes a serem tomadas nesse sentido? O "compliance" vem como uma nova meta das empresas que querem assumir essa responsabilidade de fiscalizaçãoem prol de uma melhor visibilidade ética e competitividade.
Abaixo segue um texto da revista Você RH, a respeito dessa nova prática:

"Em tempos de avalanche de escândalos de corrupção de um lado e de movimentos e legislação anticorrupção de outro, a palavra compliance tem ganhado cada vez mais visibilidade no país, notadamente dentro das instituições públicas e privadas que buscam manter uma boa imagem e reputação inquestionável perante seus funcionários, stakeholders e potenciais parceiros de negócios. A explicação para o crescente investimento das empresas em programas efetivos de compliance é simples, e pode ser resumida em três palavras: confiança, credibilidade e diferencial.

Investir em programas de compliance hoje significa garantir uma espécie de “selo de ética”. As corporações que estão alinhadas com esse novo pensamento acabam por ter certa vantagem sobre outras, justamente porque o compliance assegura a elas um incremento ao que podemos chamar de “benefício reputacional”. Em resumo, é mais seguro trabalhar – diretamente ou por meio do fornecimento de produtos e serviços e parcerias, entre outros – com empresas que tenham compromisso com a ética e a lei, cujo corpo de funcionários e dirigentes compreenda a importância de cumprir as normas e combater atos ilícitos e ilegais.
A exemplo do que já ocorre há alguns anos com as empresas americanas e britânicas – que estão sujeitas a leis específicas antissuborno, o Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) e o UK Bribery Act, respectivamente –, as instituições brasileiras, para alavancarem seus negócios dentro e fora do país, devem seguir rigorosamente as previsões da legislação atual. Caso contrário, correm o risco de terem suas imagens e reputações deterioradas, bem como de serem esquecidas, ou, em um cenário pior, de serem lembradas por atos de corrupção, fraudes e irregularidades graves.

Com o advento, no Brasil, da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) e do Decreto Regulamentador nº 8.420/2015 – que passaram a prever a responsabilização das empresas de forma objetiva pela prática de atos lesivos à Administração Pública –, governos, multinacionais e grandes corporações têm passado a exigir o selo de ética do compliance para firmar parcerias com as empresas brasileiras. Esse diferencial também adquire relevância diante da necessidade de comprovação da aplicação de mecanismos de controle interno exigida por algumas estatais, como o BNDES, para a concessão de financiamentos.

Na seara financeira, sabe-se que aproximadamente 6% do faturamento bruto anual das empresas privadas são perdidos em virtude de fraudes e irregularidades internas. Esse cenário pode ser revertido com a adoção de um programa efetivo de compliance, que, ao estabelecer políticas e normas claras em prol de uma cultura de integridade, passa a exigir de toda a equipe da instituição a obrigação de se compreender o que é permitido e o que não é. Os funcionários e dirigentes acabam por zelar pelo seu trabalho, incorporando práticas honestas e éticas e contribuindo para avanços na gestão, prevenção de fraudes e irregularidades, economia interna e o consequente sucesso corporativo.

Implementar programas de compliance hoje é mais do que um requisito para se firmar no mercado, por isso, diversas facilidades estão sendo oferecidas às instituições que buscam ter o esse selo de ética. Empresas especializadas na área já oferecem cursos on-line para treinamento de funcionários, prestadores de serviço e dirigentes de corporações, bem como para formação de compliance officer. Em diversos casos, não é preciso investir muito dinheiro para possuir tal diferencial.

Não é mais aceitável trabalhar com instituições que não invistam em ações internas de promoção da cultura de integridade, de ataque a práticas fraudulentas e ilegais e de valorização da imagem empresarial. Agir em sintonia com a lei e com as normas institucionais se tornou regra nos dias de hoje. É por isso que o compliance tem tudo a ver com a reputação das empresas.

*Este artigo é de autoria de Anne Prudêncio, advogada especialista em compliance e sócia da ComplianceNet."

Até mais!

A Autora

Fonte: Artigo publicado na revista Você RH, Ed. Março 2017: http://exame.abril.com.br/negocios/o-que-o-compliance-tem-a-ver-com-a-reputacao-das-empresas/. Acesso em 24/04/2017.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Editorial: Secretariado Executivo entre os 05 cursos da UFC com melhor nota no IGC (ìndice Geral de Cursos) do MEC

    Com muito orgulho venho compartilhar uma notícia que me deixou muito feliz...não só a mim, mas todos que lutam por uma melhor notoriedade do Curso de Secretariado Executivo, no âmbito acadêmico e profissional dessa área de atuação.
O nosso curso obteve um excelente resultado na avaliação do MEC ...veja na reportagem abaixo, extraída do portal da UFC:

"Pelo terceiro ano consecutivo, a Universidade Federal do Ceará teve crescimento de seu Índice Geral de Curso (IGC) contínuo, o principal indicador de qualidade do Ministério da Educação (MEC). A UFC obteve nota 3,75 no IGC contínuo e nota 4 (de uma escala de zero a 5) no IGC por faixa, resultados divulgados nesta quarta-feira (8) pelo MEC.
Além disso, os cursos de Design, Secretariado Executivo, Publicidade e Propaganda, Psicologia (Fortaleza) e Administração (Diurno) ficaram entre os 10 melhores de suas áreas, de acordo com o resultado do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), divulgado na mesma ocasião.

Com os dados do IGC, a Universidade passou da 21ª para a 18ª posição no ranking de todas as universidades, públicas e privadas, do País. No ranking regional, a UFC ocupou a segunda posição do Norte-Nordeste, apenas 0,01 ponto atrás da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O IGC é o indicador oficial de qualidade do MEC para as instituições de ensino superior. Ele considera a média da avaliação dos cursos de graduação feita pelo próprio Ministério, a nota de avaliação dos programas de pós-graduação realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a distribuição dos estudantes entre os vários níveis de ensino.

O Reitor da UFC, Prof. Henry Campos, comemorou o desempenho da Universidade e destacou a importância dos processos de avaliação e os subsídios que eles trazem para a Instituição. "Quero parabenizar a todos por este resultado: à Pró-Reitoria de Graduação, pelo trabalho que vem fazendo; alunos, coordenadores de curso, chefes de departamento, diretores de unidades acadêmicas... Ter esta quantidade de cursos entre os 5% melhores do País é um resultado muito expressivo", avaliou.

O Reitor destacou especialmente o desempenho do Curso de Design. "Ele tem superado todas as expectativas e está inteiramente integrado à vida da Universidade, participando e prestando colaboração sempre que necessário. É realmente um exemplo de curso a ser seguido", disse.




Imagem: Tabela comparativa entre avaliações de cursos da UFC no Enade

CPC E ENADE – Os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e do Conceito Preliminar de Cursos (CPC) também trouxeram boas notícias para a UFC. Dos 16 cursos avaliados da UFC, oito obtiveram nota 5, a máxima, e cinco, a nota 4. Dois cursos obtiveram nota 3 e apenas um, nota 2.

Além dos cinco cursos que entraram na lista dos 10 melhores do País, por área, também se destacaram os dois cursos da Faculdade de Direito: o diurno, que ficou na 12ª posição nacional, e o noturno, na 15ª colocação, na comparação com todos os 1.059 cursos da área avaliados. O Curso de Administração noturno ficou entre os 5% melhores cursos da área, ocupando a posição de número 55 entre as 1.758 graduações avaliadas. O Curso de Psicologia de Sobral registrou queda na sua nota do Enade, mas manteve-se entre os 6% melhores cursos do País.

Destaques também na área de Comunicação Social: o Curso de Jornalismo saltou da posição 217 para a de número 26. Já o Curso de Publicidade e Propaganda passou da posição 251 para a de número 7, sendo hoje um dos 10 melhores do País. O crescimento é resultado do trabalho de conscientização realizado pelas coordenações dos cursos, em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), junto aos concludentes.

O Enade é aplicado anualmente a alunos concluintes de alguns cursos de graduação. Já o CPC é calculado a partir das notas do Enade, considerando-se ainda questões como infraestrutura e corpo docente dos cursos e a diferença entre a nota de entrada dos alunos (avaliada pelo Exame Nacional do Ensino Médio) e a nota de saída (avaliada pelo Enade)."

Parabéns pra nós!!!

Fonte: Prof. André Jalles, Diretor de Indicadores de Graduação e Registros Estatísticos da Pró-Reitoria de Graduação – fone: 85 3366 9247
http://ufc.br/noticias/noticias-de-2017/9351-cinco-cursos-da-ufc-estao-entre-os-10-melhores-do-pais-em-suas-areas. Acesso em 13/03/2017.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Editorial: A oportunidade da Crise

     Os tempos atuais sugerem medidas emergenciais dentro das organizações. Mas, como o profissional se comporta diante dessa realidade? Bom, mesmo o mais qualificado dos profissionais fica inseguro diante de um cenário de incertezas. Mas, nesse momento também precisamos saber nos posicionar. Não podemos nos deixar “apavorar” com o mercado recessivo. O texto abaixo traz uma reflexão sobre esse tema:

“Um cenário econômico desfavorável pode ser traiçoeiro quando o tema é o recrutamento de profissionais qualificados. Ao mesmo tempo em que o momento sugere uma oportunidade para as empresas encontrarem mais talentos, uma vez que existem mais profissionais disponíveis, há a ilusão de que essa tarefa seja mais fácil.

O processo de desligamento de um profissional nunca é fácil. Ainda mais em cenários adversos. Se a companhia passa por dificuldades é preciso um critério para realizar o corte. Em geral, a primeira análise feita é em relação à performance profissional. Os primeiros a perderem seus postos são aqueles que estão abaixo do rendimento esperado. À medida em que a situação se torna mais crítica, a empresa se vê obrigada a abrir mão também de bons profissionais, principalmente se estiverem com salários muito elevados para o momento de mercado. Estes, porém, costumam estar em menor número do que os da primeira leva.


O desafio de recrutar se torna ainda mais complexo. Há maior oferta de profissionais, porém com características diversas, ou seja, desde perfis de baixa performance a executivos de alta qualificações com salários elevados e fora da realidade do cenário econômico atual. Dessa forma, quando uma vaga é aberta, os recrutadores recebem centenas de currículos que, infelizmente, não atendem à demanda.

Curiosamente, apesar da dificuldade de selecionar o perfil ideal em meio a elevada oferta de candidatos, é durante momentos econômicos como o atual que residem as melhores oportunidades para as empresas contratem profissionais qualificados por salários mais enxutos. Quando o mercado está desaquecido o poder de negociação passa para o lado das companhias, já que não há tantas vagas no mercado.

Em algumas áreas como finanças e contabilidade, que sofre maior pressão por redução de custos e resultados mais apurados, além da necessidade de poder absorver maior volume de trabalho com a menor equipe possível, é insustentável manter profissionais de baixa performance. 

Enquanto o mercado estiver turbulento, as empresas que souberem reavaliar as equipes da área de custos, fiscais, auditoria, cobrança e crédito, subindo a régua do desempenho com substituições estratégicas ou a partir da contratação de talentos com salários mais condizentes com o cenário, seja em posições permanentes ou por projetos especializados, estarão mais preparadas e competitivas para quando os ventos da economia soprarem a favor. Aliás, quando o mercado aquecer, os bons profissionais voltam a ter os seus salários valorizados e o custo para atraí-los também aumenta.

Dessa maneira, é preciso olhar para os processos de recrutamento como algo estratégico para a companhia. É necessária dedicação para que ele seja realmente bem feito e eficiente para atrair os profissionais ideais para a vaga. Independente do momento do mercado, o ponto de atenção está na agilidade, sem descuidar da qualidade, para não perder profissionais talentosos para outras oportunidades. Não há dúvidas, no entanto, de que agora é o melhor momento para reforçar as equipes com mão de obra qualificada e se preparar para os desafios futuros. 

*Este artigo é de autoria de Alexandre Attauah, gerente sênior da Robert Half” 

Abraços!

A Autora


Fonte: Texto publicado na Revista Você RH, Ed. Jan/2017: http://vocerh.uol.com.br/noticias/acervo/a-ilusao-e-a-oportunidade-da-crise.phtml Acesso em 14/02/2017.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Solenidade de colação de Grau do Curso de Secretariado Executivo: Comprometimento é a palavra de ordem

Os concludentes, suas famílias e amigos, que lotam a Concha Acústica, vibram, a uma só voz, quando o Reitor Henry de Holanda Campos, ao concluir a leitura do termo de Colação de Grau, anuncia que os graduandos "estão formados pela Universidade Federal do Ceará".
Soam os apitos, explodem alguns fogos, balões são soltos, erguem-se faixas e cartazes. A alegria só é contida quando o cerimonial anuncia o pronunciamento do Reitor, etapa final da solenidade. O Prof. Henry de Holanda Campos enfatiza o compromisso da Instituição de formar "profissionais competentes, cidadãos comprometidos com o avanço social e econômico". Na noite da última quarta-feira (18), colaram grau 556 concludentes das seguintes unidades acadêmicas e cursos: Centro de Humanidades (Biblioteconomia, História, Ciências Sociais, Psicologia e Letras), Faculdade de Direito, FEAAC (Administração, Ciências Atuariais, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Secretariado Executivo e Finanças), ICA (Cinema e Audiovisual, Design-Moda e Dança), Faced (Pedagogia EaD e presencial), UFC Virtual (Administração, Administração em Gestão Pública, Matemática, Química, Física e Letras) e Labomar (Ciências Ambientais e Oceanografia).
A Profa. Me. Conceição Barros foi a oradora representante da noite. Confira abaixo o discurso, na integra, dessa noite que ficará marcada na história e em nossas memórias:

“Boa noite.
Saúdo a mesa de honra na pessoa do Magnífico Reitor, Professor Henry de Holanda Campos e cumprimento com emoção docentes e servidores técnico-administrativos e todos os formandos, suas famílias, amigos e convidados que se fazem presentes nesta noite especial.
A oportunidade de representar os docentes desta Universidade em um momento tão importante para todos nós, implica em sentimentos fortes de gratidão, honra e felicidade!
Gratidão a Deus, por nos permitir, neste momento, a celebração de uma grande conquista; pelo cuidado e amor com o qual nos conduziu todos os dias, guiando nossos passos no caminho em direção aos nossos objetivos.
Honra e felicidade, pela coroação de uma trajetória de êxito, percorrida pelos formandos desta noite, a quem me dirijo agora:
Certamente, muitos desafios foram superados no percurso acadêmico. Quantas teorias tiveram que aprender! Quantas atividades realizadas! Mas essa trilha não foi construída somente por desafios. Nela, foram vivenciados momentos de alegrias, foram consolidadas verdadeiras amizades e afetos que lhes acompanharão por toda a vida. A grandeza desta solenidade reside em podermos refletir, não somente acerca de tudo o que foi vivido para a conquista do tão sonhado diploma, mas, especialmente, sobre o futuro que lhes espera. A educação é um dos principais caminhos para a superação dos diversos desafios que a nossa sociedade enfrenta neste século. Por meio da educação, somos capazes de intervir e transformar a realidade na qual estamos inseridos.
A Universidade é o local de ensino, aprendizagem e formação de profissionais cidadãos críticos e reflexivos, atores e autores de suas próprias histórias e das mudanças que um futuro melhor almeja. Esses profissionais são hoje representados por vocês, formandos. Assim, ao serem graduados por uma das maiores e melhores universidades brasileiras, vocês recebem muito mais que um título. Recebem também a missão de serem, entre outras coisas, embaixadores da Universidade Federal do Ceará. Pois ser profissional é muito mais que exercer uma profissão com conhecimento técnico e científico: significa desenvolver uma carreira fundamentada na dignidade, na responsabilidade e na ética. É, principalmente, sobre isso que desejo refletir esta noite.

Na atualidade, apregoa-se uma filosofia da individualidade. O educador Carlos Libâneo faz a seguinte reflexão:
“O individualismo e o egoísmo estão se acentuando. Valem mais os interesses pragmáticos e imediatos dos indivíduos do que princípios, valores, atitudes voltados para a vida coletiva, para a solidariedade, para o respeito à vida”. A esse pensamento acrescento que estamos perdendo, a cada dia, a consideração e o amor ao próximo na ausência da ética. Esta realidade pode ser percebida nas diferentes esferas sociais, seja na política, com seus escândalos de corrupção, nas comunidades ou nas diversas organizações.
Como falar de ética nesse contexto?
Considero que o resgate da ética perpassa a busca do outro. Esta busca foi eternizada na poesia de Clarice Lispector ao escrever:
"Mas sei de uma coisa: meu caminho não sou eu, é outro, é os outros. Quando eu puder sentir plenamente o outro estarei salva e pensarei: eis o meu porto de chegada". Busquemos, portanto, olhar para o outro, no respeito à diversidade, na valorização daqueles que estão ao nosso redor! No encontro com o outro, pautados no amor, poderemos responder o clamor que emerge no seio da sociedade pelo resgate da ética e assim proclamar o que nos diz o apóstolo Paulo:
“Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou”.
O desejo dos que fazem a Universidade Federal do Ceará é de que vocês levem consigo a base acadêmica e humana aqui desenvolvida e a certeza de que serão muito felizes em suas profissões, enfrentando novos desafios e conquistando grandes vitórias!  Nesta inesquecível noite, dia 18 de janeiro de 2017, quero manifestar o meu amor por esta Universidade da qual faço parte desde que aqui ingressei como estudante no Curso de Secretariado Executivo, que em 2016 realizou evento alusivo aos seus 20 anos de história.
Agradeço a oportunidade de representar os docentes da nossa Universidade, aos gestores na pessoa da Professora Sandra Santos, Vice-Diretora da Faculdade de Economia, Administração, Atuárias e Contabilidade, aos colegas docentes na pessoa da Profa. Joelma Soares, aos servidores técnico-administrativos, na pessoa do servidor Edson Rodrigues e aos discentes na pessoa do formando Silvio Barros.  
Congratulações e desejos de pleno êxito nas novas atividades e funções que desempenharão daqui por diante.

Obrigada e boa noite!”

Profa. Conceição Barros - Vice Coordenadora do curso de Secretariado Executivo da UFC

Fonte: Portal da UFC: http://www.ufc.br/noticias/noticias-de-2017/9182-missao-da-ufc-e-formar-profissionais-e-cidadaos-comprometidos-diz-o-reitor. Acesso em 24/01/2017.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Editorial: A busca pelo sucesso "Pra ontem".

O ano de 2017 começa com grandes mudanças para muitos profissionais que estão abraçando novos desafios.Mas o maior de todos os desafios talvez seja a ansiedade por resultados rápidos, o que gera frustração e desistência, se o mesmo não for alcançado.
O texto abaixo traz uma reflexão sobre essa necessidade exagerada de se obter resultados rápidos, que vem sendo causado pelo hábito de se obter tudo em tempo real, legado deixado pela era da tecnologia:

"Num momento de tantas informações e oportunidades ao alcance de um clique, fazer as escolhas adequadas e focar no planejamento da carreira pode parecer fácil, porém, não o é.  Até bem poucos anos a escolha de uma profissão era algo definitivo. O ingresso numa universidade e a decisão da carreira garantia a estabilidade no mundo corporativo de passos lineares.

Estamos na era digital e já há quem diga que, no final dela, para as novas gerações o digital já é o óbvio. Um mundo globalizado, com novos paradigmas, que abrem as portas para infinitas oportunidades. Tudo se torna possível. Basta fazer as escolhas corretas. Qualquer janela é uma chance, uma passagem rumo a um destino próspero. Vendo dessa perspectiva, tudo está ao alcance das mãos. Porém como escolher em meio a tantas promessas irresistíveis de carreira? Como ser assertivo? Como progredir? Com tantas ofertas e possibilidades o planejamento de carreira deixa de ser linear.
A velocidade das mudanças tecnológicas e científicas não garantem que o certo de hoje será o melhor de amanhã. São muitas alternativas e poucas certezas. O universo virtual traz a sensação de multiplicidades de escolhas e com elas vem um senso de urgência. É preciso ingressar na carreira, ser promovido, liderar, tudo na velocidade dos games. A questão desafiadora é que na vida real existe um “delay” se comparado ao virtual. Entre o que parece possível e o de fato atingível existe um gap. Na mente virtual tudo está dado, pronto.  A vida real pede a tal da experiência, o passo a passo que só se aprende vivenciando. É preciso seguir protocolos, regras, burocracias e hierarquias. 

No cenário real, o que fazer com a expectativa de conquistas a curtíssimo tempo? Já que sabemos ser esse um grande fator para o desengajamento nas corporações. Pesquisas demonstram que o maior índice de insatisfação e desligamentos nas empresas é a falta de perspectiva de plano de carreira. Se por um lado é preciso correr para ocupar os cargos mais altos em curtíssimo prazo, por outro lado, quando esse cenário não parece oportuno, vem a desistência.
É preciso ter cuidado com a matemática da urgência ao invés de simplesmente mudar de empresa rumo a uma possível escalada galopante. É imprescindível entender o que é necessário que seja modificado internamente. É importante compreender quais limitações e impedimentos internos e também externos precisam ser revistos. As limitações internas podem ser algumas inseguranças, crenças limitadoras, valores contraditórios, entre outras tantas. Os impedimentos externos são a ausência de conhecimentos específicos, falta de alianças, problemas na comunicação, etc. No entanto, na maioria das vezes em que se tem a percepção do que é necessário rever internamente, isso resulta em mudanças de comportamentos e no desenvolvimento de novas habilidades e saberes.
Não é só o iniciante que enfrenta os desafios das escolhas. Muitos profissionais de ponta e financeiramente bem estabelecidos se veem diante de questionamentos internos sobre o que fazer nos próximos muitos anos de suas vidas. Rever periodicamente o que energiza profissionalmente e pessoalmente são fatores importantíssimos para se manter em alta performance. Nesse sentido é relevante estar disposto a se reinventar em diversos momentos da carreira. É preciso coragem para reconhecer que não se conhece o todo. Um profissional, por maior maturidade e destaque que tenha no contexto já estabelecido, quando começa algo novo, inevitavelmente terá que desenvolver outras habilidades a partir do estágio básico de aprendizagem. Essa qualidade de inovar, de ter humildade e disposição para aprender o inédito pode garantir o frescor, a qualidade, a alegria, a saúde e a possibilidade de experimentar muitas carreiras brilhantes numa mesma vida.

Como pesquisadora do comportamento e valores humanos, acredito que alguns fatores podem fazer total diferença numa escalada progressiva e bem-sucedida de carreira. Conhecer as novas tendências é um deles.
Pesquisas apontam o eminente surgimento de mudanças tecnológicas com crescimento exponencial e capacidade de alterar radicalmente o modo de vida ao qual estamos inseridos nesse início de século. Diante do que já é e de tudo que está por vir, penso que quanto maior a integração do ser humano com seus reais valores, suas principais habilidades humanas e com o seu verdadeiro propósito de vida, maiores serão os benefícios e oportunidades de uma carreira bem-sucedida. Nesse cenário é importante encontrar bem-estar e equilíbrio emocional, conjugal, espiritual, familiar, social, intelectual e de lazer. 
Diante das perspectivas, não é possível dizer de forma lógica e precisa o que será necessário fazer para garantir o sucesso no planejamento da carreira. Mas o certo é que ter excelência naquilo que se faz é e será sempre um dos principais ingredientes em qualquer tempo ou lugar.
     
Líderes inspiradores servem como modelo em qualquer etapa do planejamento de carreira. Ensinamentos que podem fazer a diferença entre ser mais um ou ser único em meio a tantos. Líderes inspiradores não visam somente o dinheiro ou bem-estar pessoal. Líderes inspiradores têm em comum propósito e missão. Têm como ambição criar, promover ou impactar em algo que sirva como legado para as próximas gerações. Líderes inspiradores acreditam no poder da abundância e por isso não se prendem às pequenas questões e picuinhas, ao contrário: promovem um ambiente de permanente desafio, atentos ao projeto de vida de seus colaboradores. Oferece feedback constante e sobretudo geram oportunidades, ao qual, sabemos, ser um dos principais aliados na manutenção da equipe e do chamado plano de carreira."

É necessário que, principalmente nós, Secretários Executivos, sempre estejamos atentos para não cair na armadilha da ansiedade exagerada, e assim desenvolver problemas sérios a longo prazo. É sempre melhor optar pela boa qualidade de vida e paz interior.

Até Mais!

A Autora.

* Este artigo é de autoria de Hilda Medeiros, coach generativa, terapeuta e palestrante, para a revista VOCÊ S/A, ED DEZEMBRO/2016.
FONTE: http://vocesa.uol.com.br/noticias/carreira/a-ansiedade-pelo-sucesso.phtml#.WG6b1VMrLDc. Acesso em 05/01/2017.